Cada adulto é um sujeito único e não é por estarem na no estádio operatório formal ou atingirem dezoito anos, que irão aprender da mesma forma. O jovem e adulto tem um acúmulo maior de experiências e conceitos pré- estabelecidos, por isso a relação do professor/aluno deve ser de aprendiz/aprendiz, como nos contribui Paulo Freire.
Na minha trajetória como estudante até aqui, os aprendizados que me vêm à memória são aqueles em que eu vivenciei, fiz parte, interagi e agi sobre o meu próprio conhecimento, assim como aqui no curso, onde pratico o que aprendo. Não me lembro de ter aprendido nada, quando adolescente, copiando imensos textos para responder a inúmeras perguntas. E é com essa experiência que procuro dar sentido e prazer aos conteúdos nas minhas aulas.
Minha experiência de professora de jovens e adultos se deu no período de um ano em um acampamento do MST, uma experiência e uma aprendizagem inesquecível.
Na minha trajetória como estudante até aqui, os aprendizados que me vêm à memória são aqueles em que eu vivenciei, fiz parte, interagi e agi sobre o meu próprio conhecimento, assim como aqui no curso, onde pratico o que aprendo. Não me lembro de ter aprendido nada, quando adolescente, copiando imensos textos para responder a inúmeras perguntas. E é com essa experiência que procuro dar sentido e prazer aos conteúdos nas minhas aulas.
Minha experiência de professora de jovens e adultos se deu no período de um ano em um acampamento do MST, uma experiência e uma aprendizagem inesquecível.
Um comentário:
Legal, Eliane.
O aprender ocorre em um processo ativo. O sujeito precisa explorar, pesquisar, manipular o objeto de conhecimento e essa vivência é que lhe permite aprender. É por aí...
Abraço
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