sábado, 30 de outubro de 2010
MUITAS APRENDIZAGENS
Estes Eixos me trouxeram grandes aprendizagens a exemplo da Interdisciplina Psicologia da Vida Adulta com a teoria de Erikson "As Oito Idades do Homem", que mostra perfeitamente,as fases psíquicas e emocionais desde o nascimento até a velhice. Esta teoria prova que se uma fase da vida não é bem resolvida, acarretará problemas na fase posterior.
A interdisciplina "Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais foi enriquecedora, pois os aprendizados e experiências trocadas com colegas nos fóruns me fez perceber que as dificuldades são comuns na maioria das escolas, a exemplo de apoio pedagógico e infra estrutura para receber alunos com necssidades especiais.
Questões Étnico Raciais na Educação Sociologia e História, me mostrou muitas maneiras de trabalhar em sala de aula, promovendo um estudo aprofundado sobre a cultura africana e o que ela trouxe para engrandecer o nosso país.
EDUCAÇÃO PARA TODOS
"Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Nacionais para a educação de
alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, na Educação
Básica, em todas as suas etapas e modalidades.
Parágrafo único. O atendimento escolar desses alunos terá início na educação
infantil, nas creches e pré-escolas, assegurando-lhes os serviços de educação
especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e
a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado..
Art. 2º Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às
escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades
educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma
educação de qualidade para todos..( Resolução CNE - CEB Nº 2, de 11 de fevereiro de 2001. - Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Básica. Interdisciplina: Educação de pessoas com Necessidades Educacionais Especiais - B - ROODA - PEAD - UFRGS).
As leis da educação asseguram uma educação de qualidade para todos, afirmando que as escolas devem organizar-se para receber os alunos com necessidades educacionais especiais, mas a realidade é outra, a maioria das escolas não têm sequer uma rampa para a locomoção de seus alunos cadeirantes.
Há muito o que fazer para que as escolas possam dar, realmente, uma educação adequada a alunos deficientes físicos. Já presenciei uma escola não poder matricular um aluno cadeirante por não ter rampa no portão e na entrada das salas de aula e por aí vão a a falta de estrutura, a exemplo de portas mais largas nas salas de aula, banheiros adaptados, classes, etc..
Os recursos pedagógicos também são poucos, assim como a preparação dos professores. Outro problema enfrentado nas escolas é a falta de monitores para ajudar os educandos deficientes em sua locomoção, ir ao banheiro, alimentar-se e outras ajudas necessárias a estas crianças ou jovens.
Aqui no Município de Gravataí, contamos com monitores para ajudar os alunos com necessidades educacionais especiais, mas sei que em muitas cidades isto não acontece, apesar da lei assegurar isto.
Acredito que a comunidade escolar possa mudar esta realidade, buscando e exigindo seus direitos de cidadãos. Pais de alunos com deficiência devem cobrar o que assegura a lei, pois, ainda, segundo a Constituição Nacional Vigente, todos têm direito à educação e cabe aos governantes adequar e adaptar às escolas para receber os educandos especiais, conforme suas necessidades e limitações.
domingo, 24 de outubro de 2010
DIVERSIDADES E PERSONALIDADE
"Quando, seja devido a uma infância infeliz ou por circunstâncias sociais difíceis, a identidade pessoal, apresenta certo vulto de confusões de papéis - ou seja - um senso de não saber o que se é, nem daquilo que se faz parte, nem de com quem se está". ( ELKIND, David - Diálogo 11 (1), 3 - 12, 1978 - As Oito Idades do Homem, segundo Erik Erikson - Interdisciplina: psicologia da Vida adulta - B - eixo 5 - PEAD - UFRGS).
Este parágrafo nos traz a a confusão que o adolescente sofre por ter tido uma infância infeliz, a crise de identidade, tão comum nesta fase da vida, pode ser agravada se em suas fases anteriores não for aceito em suas famílias e em outras sociedades. Saber a que se faz parte é um grande passo para se firmar uma identidade baseada em respeito e amor próprio e respeito pelo outro.
A criança com necessidades eespeciais sofre muitos preconceitos, estes muitas vezes das famílias, familiares, vizinhança e em outras convivências, a exemplo da convivência com colegas de escola.
Segundo Erikson, o homem adulto sadio psiquicamente, depende de uma infância e adolescência marcada pela aceitação e carinho de quem os cercam.
Acredito numa sociedade onde todos convivam e se respeitem em suas diferenças e limitações, onde a solidariedade e a cooperatividade faça parte em todos seus pertencimentos. Mas, para que isto aconteça, é preciso que se eduque todas as crianças para que vejam nas diversidades, apenas diferenças e não inferioridade.
domingo, 17 de outubro de 2010
ESCOLA - UMA SOCIRDADE QUE DEVE RESPEITAR ÀS DIFERENÇAS
"O primeiro grupo social que a crianças pertence é a família em suas mais diversas formações, passando a inserirem-se em sua trajetória de vida a outros grupos, como igreja, clubes, escola, entre outros.
A escola é um espaço coletivo, onde os indivíduos estabelecem relações, formando um grupo." BERNARDES,Eliane - Grupos Sociais, Atividade Webfólio do ROODA - Interdisciplina: Representação do Mundo Pelos Estudos Sociais - PEAD - UFRGS.
Nesta atividade, escrevi sobre as sociedades que o indivíduo pertence, dando ênfase à escola, que, depois da família, e ou igreja, clubes é a comunidade que a criança irá conviver com seus pares com o objetivo de socializar e adquirir conhecimentos.
A escola é o lugar onde a criança estará sem alguém da família, por isto, ela deve ser acolhida pela comunidade escolar.
A criança que não se sente acolhida na escola, certamente não gostará de estar neste ambiente e a aprendizagem será prejudicada. O papel do professor e da família são muito importante na questão da aceitação e ao respeito às diferenças que a criança encontrará na escola.
A sociedade e na escola não é diferente, tende a aceitar o igual, o comum, vendo nas diferenças a inferioridade, por isto, se na família a criança não tem a educação de respeitar e valorizar as diferenças, cabe à escola passar estes valores.
O educando com necessidades educacionais especiais, principalmente, quando a diferença é visível, como a deficiência física, muitas vezes sofre os primeiros preconceitos na escola, pois os colegas usam de sua nata curiosidade para perguntar o porquê daquela deficiência, fazendo com que a criança com necessidades, se sinta constrangido e envergonhado.
Penso que, quando há um aluno com deficiência física na sala de aula, nos primeiros dias, a professora deve fazer um trabalho de valorização de todos e de respeito às diferenças para que o educando especial perceba que sua diferença é respeitada pela professora e pelos colegas.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
APRENDIZAGENS
Os Eixos I, II e III, foram de muitas aprendizagens, a começar pela Interdisciplina de Tecnologias, que me trouxe conhecimentos sobre a informática e comunicação.E, uso os conhecimentos de tecnologias da informática na minha docência e na minha vida pessoal.
Esses eixos foram marcados por teóricos que nos mostraram a importância do lúdico, da literatura infantil, da música e do teatro para a aprendizagem da criança, tornando as aulas mais significativas e alegres.
As trocas de saberes entre colegas, tutores e professores, através dos fóruns tornou a aprendizagem mais rica, solidária e cooperativa.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
SOFTWARE E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
"O software educativo ameniza a má disposição frente ao processo educacional, pois desafia e desperta a curiosidade do educando. Freire (1996) comenta que o exercício da curiosidade convoca a imaginação, a intuição, às emoções, a capacidade de conjectuar e de comparar" (SCATONNE, Cristiane - 2004)
"Vale dizer que o software permite um trabalho mais personalizado, pois o educador pode adequar o programa às necessidades e ao ritmo do educando"(SCATONE, Cristiane - 2004 - O Software Educativo - Sem Medo de Errar - Educação e Tecnologia da Informática e da Comunicação - Eixo I - ROODA - PEAD- UFRGS
A utilização de software proporciona o uso da tecnologia para adquirir conhecimentos e aprendizagens de forma diferenciada, despertando o interesse dos educandos.
Cristiane Scattone fala da importãncia do software na educação e na adequação deste para diferentes necessidades e ritmos dos alunos.
Muitas deficiências físicas impossibilitam crianças e adultos de usar as mãos para escrever e vêm no computador a única possibilidade de escrever, ler, comunicar-se e de manterem-se informados e inclusos.
Acredito, então nas tecnologias da informática como um grande recurso para a educação de deficientes físicos, que contam com equipamentos para adequar seus computadores conforme suas necessidades.
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